ARTIGO

A MORALIDADE DOS LÍDERES RELIGIOSOS JUDEUS NO JULGAMENTO DE JESUS CRISTO
Por: Dr. Auro Aparecido Maia de Andrade.

Resumo

Os ensinamentos de Jesus voltados para a prática do amor ao próximo, com solidariedade e justiça, bateram de frente com a postura imoral e antiética dos líderes religiosos do templo de Jerusalém. O sumo sacerdote Caifás e os demais integrantes daquela elite religiosa não cumpriram os preceitos normativos da época, os quais abrangiam tanto as regras religiosas como as jurídicas, e valiam-se desse status para manterem o prestígio político, social e religioso, auferindo rendas e outras vantagens indevidas, especialmente em prejuízo dos mais necessitados. O templo tinha seu corpo de guarda próprio. Os líderes religiosos mantinham inter-relação com as autoridades romanas que somente intervinham nos casos de risco de afronta aos seus domínios, nas revoltas populares e quando ocorria delito grave cuja punição era a pena capital. O sumo sacerdote e as demais autoridades religiosas exerciam forte pressão sobre o governador romano Pôncio Pilatos e o manipularam por ocasião da injusta condenação de Jesus à morte, sendo que em todos os vários julgamentos submetidos por Cristo não se observaram as devidas formalidades, faltando moralidade e ética em todos os procedimentos.

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